The struggle against the desinformation on COVID-19 in Brazilan exploratory study of the fact-checking agencies Fato ou Fake and Lupa

  1. Martins, Allysson 1
  2. Teixeira, Juliana 2
  3. Larrondo, Ainara 3
  1. 1 Universidade Federal de Rondônia
    info

    Universidade Federal de Rondônia

    Porto Velho, Brasil

    ROR https://ror.org/02842cb31

  2. 2 Universidade Federal do Piauí
    info

    Universidade Federal do Piauí

    Teresina, Brasil

    ROR https://ror.org/00kwnx126

  3. 3 Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea
    info

    Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea

    Lejona, España

    ROR https://ror.org/000xsnr85

Revista:
Hipertext.net: Revista Académica sobre Documentación Digital y Comunicación Interactiva

ISSN: 1695-5498

Año de publicación: 2021

Título del ejemplar: Number 22

Número: 22

Tipo: Artículo

DOI: 10.31009/HIPERTEXT.NET.2021.I22.02 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso abierto editor

Otras publicaciones en: Hipertext.net: Revista Académica sobre Documentación Digital y Comunicación Interactiva

Objetivos de desarrollo sostenible

Resumen

Las redes sociales digitales no solo propagan contenido útil, sino que también contribuyen a difundir informaciones falsas que contribuyen a la desinformación de la sociedad en diferentes contextos geográficos, políticos y culturales. Las agencias digitales de verificación de hechos -fact-checking en la terminología anglosajona- son vistas como un remedio eficaz contra este problema, junto con otras posibilidades o estrategias, como la exclusión de contenidos y la desmonetización de los propagadores. En consideración al impacto de la pandemia del COVID-19 (coronavirus disease 2019) en Brasil, este artículo investiga la importancia dada por las agencias de fact-checking de ese país, Fato ou Fake y Lupa, a sus verificaciones de noticias falsas sobre la COVID-19. Si durante los períodos iniciales de propagación de la enfermedad en enero y febrero de 2020, las verificaciones no alcanzaron el 20% del material informativo generado, a partir de marzo, las comprobaciones se intensificaron en relación a la pandemia, alcanzando una media de aproximadamente dos publicaciones por día. 

Referencias bibliográficas

  • Alencar, M., y Dourado, J. (2020). Fact-checking: checagens da Folha e do Estadão na construção da credibilidade jornalística na internet. Revista Eptic, 22(2), 23-37. https://seer.ufs.br/index.php/eptic/ article/view/11862
  • Barbeiro, H., y Lima, P. (2002). Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV. Campus.
  • Bardin, L. (2004). Análise de conteúdo. Edições 70.
  • Borcezi, D., y Morais, C. (2019). Fact-checking e a circulação da notícia política: o discurso sobre o fim da Cracolândia. Revista Ícone, 17(1), 72–84. https://doi.org/10.34176/icone.v17i1.237623
  • Briggs, M. (2013). Journalism next: a practical guide to digital reporting and publishing. 2ª Ed. SAGE.
  • Canavilhas, J., y Ferrari, P. (2019). Fact-checking: o jornalismo regressa às origens, en Schroeder-Buitoni, D. (org.) Jornalismo em tempo de transformaçâo: desafios de produção e de ação (pp. 30-49). Editora Sulina.
  • Canavilhas, J., y Satuf, I. (2014). Jornalismo em transição, en Fidalgo, A., y Canavilhas, J. (Org.). Comunicação digital: 10 anos de investigação (pp. 33-58). Livros Labcom.
  • Charaudeau, P. (2009). Discurso das mídias. Contexto.
  • Eichler, V., Kalsing, J., y Gruszynski, A. (2018). O ethos do jornal O Globo e a campanha contra as fake news. Media & Jornalismo, 18(32), 139-154. https://doi.org/10.14195/2183-5462_32_10
  • Entman, R. (1993). Framing: Toward clarification of a fractured paradigm. Journal of Communication, 43(4), 51-58. https://doi. org/10.1111/j.1460-2466.1993.tb01304.x
  • Fernandes, C., Oliveira, L., y Gomes, V. (11-14 de junio de 2019). Tensionamentos entre campos sociais: as fake news e a reconfiguração do campo comunicacional e político na era da pós-verdade. Anais do XXVIII Encontro Anual da Compós. PUC-RS, Porto Alegre.
  • Graves L., y Cherubini F. (2016). The rise of fact-checking sites in Europe. Reuters Institute for the Study of Journalism. https:// reutersinstitute.politics.ox.ac.uk/sites/default/files/research/ files/The%2520Rise%2520of%2520Fact-Checking%2520Sites%2520in%2520Europe.pdf.
  • Gruszynski, A., Kalsing, J., Rizzo-Hoewell, G., y Gandon-Brandão, C. (2020). Fact-checking e saúde: análise da seção ‘Verdade ou Boato’ de GaúchaZH. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Informação em Saúde, 14(1), 51-71. https://doi.org/10.29397/reciis. v14i1.1860
  • Herreros, M. C. (2003). Información Televisiva. Sintesis.
  • Jenkins, H. (2014). Cultura da conexão. Aleph.
  • Jenkins, H. (2009). Cultura da Convergência. 2. ed. Aleph.
  • Lage, N. (2009). A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Record.
  • Larrondo, A. (2007). The Challenge of Online Journalistic Language to Narrative Forms. ZER english edition, 41-61.
  • Lemos, A. (2004). Cibercultura e Mobilidade. Revista Razón y Palabra (41), http://www.razonypalabra.org.mx/anteriores/n41/alemos.html
  • Machado, E. (2003). O ciberespaço como fonte para os jornalistas. Anais da BOCC. Universidade da Beira Interior. http://www.bocc.ubi. pt/pag/machado-elias-ciberespaco-jornalistas.pdf
  • Machado Filho, F., y Ferreira, M. (2012). Jornalismo audiovisual: da tela da TV para outras telas. Brazilian Journalism Research, 8(2), 135-153. https://doi.org/10.25200/BJR.v8n2.2012.421
  • Meneses, J. P. (2018). Sobre a necessidade de conceptualizar o fenómeno das fake news. Observatorio (OBS*), (Special Issue), 37-53. https://doi.org/10.15847/obsOBS12520181376
  • Moretzsohn, S. (2002). Jornalismo em tempo real: o fetiche da velocidade. Editora Revan.
  • Nyhan, B., y Reifler, J. (2012). Misinformation and fact-checking: research findings from Social Science. New America Foundation.
  • Orbegozo, J., Morales, J., y Larrondo, A. (2020). Desinformación en redes sociales: ¿compartimentos estancos o espacios dialécticos? El caso Luther King, Quim Torra y El Confidencial. Revista Mediterránea de Comunicación, 11(2), 55-69. https://doi.org/10.14198/ MEDCOM2020.11.2.2
  • Palacios, M., Barbosa, S., da Silva, F.F., y da Cunha, R. (2015). Jornalismo móvel e inovações induzidas por affordances em narrativas para aplicativos em tablets e smartphones, en Canavilhas, J., Satuf, I. (Orgs.). Jornalismo para Dispositivos móveis (pp. 7-42). Livros Labcom.
  • Quinn, S. (2005). Convergent journalism. Peter Lang Publishing.
  • Roxo, M. A., y Melo, S. (2018). Hiperjornalismo: uma visada sobre fake news a partir da autoridade jornalística. Famecos, 25(3), ID30572. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2018.3.30572
  • Santos, C., y Maurer, C. (2020). Potencialidades fact-checking no combate à desinformação. Comunicação & Informação, 23, 1-14. https://doi.org/10.5216/ci.v23i.57839
  • Schudson, M. (2008). News and democratic society. The Hedgehog Review, 10(2), 7-21.
  • Schudson, M., y Zelizer, B. (2017). Fake News in Context, en Understanding and Addressing the Disinformation Ecosystem (pp. 1-4). Annenberg School for Communication.
  • Silva, A. F. (2019). Porque é que as fake news se transformaram em protagonistas do jornalismo contemporâneo? Comunicação Pública, 14(26). https://doi.org/10.4000/cp.4139
  • Silva, F. (2015). Jornalismo móvel. EDUFBA.
  • Silva, M; y Melo, S. (2020). Fake news: fronteiras do jornalismo e circulação de (des)informação sobre saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Informação em Saúde, 14(1), 1-5. https:// doi.org/10.29397/reciis.v14i1.2047
  • Sodré, M. (2009). A Narração do Fato: notas para uma teoria do acontecimento. Vozes.
  • Sousa, J. (2000). As notícias e os seus efeitos. MinervaCoimbra.
  • Spinelli, E., y Santos, J. (2018). Jornalismo na era da pós-verdadefact-checking como ferramenta de combate às fake news. Revista Observatório, 4(3), 759-782. https://doi.org/10.20873/uft.2447- 4266.2018v4n3p759
  • Stovall, J. (2004). Web journalism. Pearson Education.
  • Tandoc Jr., E., Lim, Z. W., y Ling, R. (2018). Defining “Fake News”: a typology of scholarly definitions. Digital Journalism, 6(2), 137–153. https://doi.org/10.1080/21670811.2017.1360143
  • Traquina, N. (2005). Teorias do Jornalismo: porque as notícias são como são. Vol I. Insular, 2ª ed.
  • Träsel, M., Lisboa, S., y Reis, G. (5-8 de junio de 2018). Indicadores de credibilidade no Jornalismo. XXVII Encontro Anual da Compós. PUC-MG. Belo Horizonte MG.
  • Tuchmann, G. (1978). Making News. The Free Press.
  • Virissimo, V. A. (2009). Apuração na Internet. [Dissertação de mestrado em Jornalismo, Universidade Federal de Santa Catarina]. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93028
  • Ward, M. (2006). Jornalismo online. Roca.
  • Wolf, M. (2005). Teorias das comunicações de massa. 2ª ed. Martins Fontes.
  • Zago, G. (2010). Circulação jornalística no Twitter: apontamentos para discussão. Anais do VII Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo (pp. 1-14). SBPJOR.
  • Zago, G. (2011). Recirculação jornalística no Twitter: motivações dos interagentes para filtrar e comentar notícias. Lumina, 5(2), 1-16. https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/21010